domingo, 23 de novembro de 2014

Bloqueio, PRADO CHAVES & Balada De Bairro

O Bloqueio persiste, convenhamos que é um Bloqueio com B maiúsculo e eu só vou considerar um desbloqueio real quando eu for pago para escrever. Até lá : o Bloqueio persistirá.



Convenhamos que agora estou dando uma trégua no bloqueio, toda vez que me da vontade eu escrevo, e isso enfraquece o Bloqueio. Mais eu continuo frustradíssímo com isso. Com o Bloqueio. Parei de escrever sobre ele, quanto mais escrevo sobre mais ele se fortalece, quanto mais escrevo, mais ele enfraquece.




Estou trabalhando há uma semana no PRADO CHAVES, é um lugar que aos poucos vai cultinvando ainda mais o ódio em meu coração. Lá há uma enorme quantidade de caixas com documentos, papéis importantes para alguém cujo a importância dos papéis em questão precisam de um galpão como o da PRADO CHAVES para ser armazenado. Não sei porque lá tem esse nome, PRADO CHAVES? O que Chaves tem a ver com documentos? Tenho que perguntar para quem sabe.



 Como faço questão de não ser efetivado e sim de ser chamado para aquela loja de sapatos, faltei Sexta emendando o feriado. Coisa que seria totalmente fora de cogitação se eu estivesse trabalhando na Claris. A pressão ''familiar'' era pesada, como estou por mim aqui, por enquanto, nem ligo. Se fosse com o que nasci pra trabalhar eu não faltaria também. O motivo da falta : A incrição para o BBB15!




 O que dizer sobre mais esse sonho? ''A felicidade só existe na nossa imaginação'' Mozart já disse. Eu sempre gostei do BBB, e apesar de não ter um perfil adoravél como dos participantes ( de alguns, pelo menos ) eu achei que deveria me inscrever, porque acredito ter um motivo plausível para entrar e ganhar : a mensagem que a história em quadrinhos que eu escrevo vai passar, de fé, de paz, de auto aceitação e tudo o mais de bom. O Brasil só tem a ganhar comigo. Como eu também tenho. Por favor em Boninho!



Ontem como seria de prache eu iria para a balada, seria, iria, triste né? Não foi! Não fui! No material de construção minha mãe não quer ir mais, está em uma das suas fases preguiçosas, ok, cabe a mim ver o que dá pra tirar do salário, quando ele chegar, separar a grana da penúltima parcela do tablet e tirar o atraso. Estár entregue aos pequenos momentos e deleites da vida noturna faz falta, fui me consolar na biqueira do bairro, já que não tinha grana.



 Chegando lá fui bem recepcionado pelo Dj Augusto, uma incógnita pra mim, pois todas as vezes em que conversamos ele para pra me ouvir, eu ouço ele e agente conversa normal, parece não haver julgamentos e juntos somos parceiros, ele busca baseados pra mim, faz piadas e é legal. Parceirão, só não foi na hora de me colocar na faixa na festa de aniversário que tocou. Nem meu primo que trabalhou no bar fez isso. Achei rídiculo e nem quero mais falar sobre isso. Falemos da biqueira.


Depois dos dois terem ido com a dona da festa, no carro lotado, fiquei na biqueira. Luan o garoto com lágrimas tatuadas abaixo dos olhos me disse : ''Mais tarde nós vamos, eu te empresto a grana'' acabamos não indo! E de raiva ao me oferecerem cocaína eu cheirei. Depois de tanto tempo foi estranho, ainda mais que legalizaei, escrever sobre isso é estranho, gostaria é de esquecer. Isso sim. Voltei pra casa e fiquei fazendo movimentos circulares com o maxilar, e briza.




Na hora vai rolar! Quando eu entrar no trabalho amanhã, falo Bom Dia ou sento e digo o que surgir? Vai ser tenso, só sei disso ... 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A Nova Fase, faltando 2 meses para 2014 acabar parte II

Por que não tentar? Após a minha demissão eu tinha um leque de opções para o que eu poderia optar fazer : *Procurar outro emprego
*Trabalhar com o meu padrasto
*Prosseguir com todas as forças com o jornal ( ele ainda está no útero e eu não consigo faze-lo progredir )
Ainda estou sendo sustentado pela mamãe!



 Após ter começado esse post eu apaguei, dormi, não tive forças o suficiente para me manter acordado. Que coisa não? Isso costuma acontecer com frequência, sem trabalho a falta de foco predomina. Nossa, ouvi um trovão!



 Minha mãe me ajudou um bocado nesse tempo que fiquei aqui, me levou aos lugares para entrevistas, me deu a grana dos mangás e gibis, grana para a balada, enfim, foi uma super mãe e fez tudo que estava em seu alcance. O que eu fiz? Coisa errada, por isso não estou trabalhando. Eu baixei um super aplicativo no tablet que comprei  ( e ainda não paguei ) nesse aplicativo há vários empregos que eu posso me candidatar. Me candidatei a um deles e após a entrevista me foi solicitado um exame toxicológico, não passei, fumei maconha. Que fora!

 

 No momento estou com medo, a chuva caí severa lá fora, a qualquer momento pode fatar energia elétrica, aqui em Itupeva sempre foi assim.




 Quando tentei trabalhar com o meu padrasto eu já sabia o que ía enfrentar, sua personalidade, o trabalho pesado e a convivência familiar. Há tempos marido e mulher não brigam, graças a Deus que de alguma forma Deus interveio na nossa vida e trouxe o bom senso e a paz entre nós. O trabalho pesado era de fato pesado, carregar cimentos, jogar areia no casminhão, carregar e descarregar os tijolos, carregar pedrisco no caminhão e assim vai... Olha eu tirei de letra, sendo até então elogiado pelo Neanderthal do meu padrasto, deixei cair um saco de cimento uma vez, deu tudo certo, ninguém reclamou, disseram que aquilo acontece, deixei cair pela segunda vez, quantas critícas, tudo na semana que trabalhei, acha pouco? Tem mais! O caminhão enguiçou, fui solicitado imediatamente para auxiliar no conserto, coisa que nunca fiz, com meu tio, com meu padrasto, com meu pai, com qualquer pessoa, no primeiro erro de encaixe com a ferramenta ou a procura do parafuso, sofri represálias fortes que não cabem aqui, mais me abriram os olhos : Aquele não era o meu mundo. O que eu estava fazendo lá? Todo sujo de graxa, areia e cimento?


 Do jornal é melhor não falar, é melhor começar logo qualquer coisa relacionada a ele, e não deixar que qualquer pensamento contrário que me faça parar de construi-lo me faça parar. Vou abrir a pasta ver o que há, logo após desenhar Raio De Gelo & Familía Guacuri, sendo assim sucessivamente até o fim da semana. O emprego meu será esse, outro qualquer vai vir, eu sei que vai, tenho fé! 




domingo, 2 de novembro de 2014

A Nova Fase, faltando 2 meses para 2014 acabar

Vamos lá! Muita coisa mudando e eu com uma preguiça do caralho de contar tim tim por tim tim, afinal de contas, o meu bloqueio persiste, essa dor de não saber discernir o que eu devo, o que eu não devo escrever, quando escrever e pra quem eu estou escrevendo está me matando. Tudo isso explica o meu recesso. Mais a vontade de escrever é maior, maior que esse parágrafo.



Pra começar a falar sobre essa nova fase eu vou falar sobre a minha saída do meu último emprego, ficou meio obscuro esse período e rever esses acontecimentos datilagrafados nesse humilde válvula de escape BLOG me faz um bem danado. Que fique claro que eu me dediquei, como dediquei! Caderno com anotações sobre a empresa, conteúdo do site que li e reli, bloquinho de notas na hora de aprender os macetes básicos da bagassa e tudo o mais. Só que não foi suficiente. Não sei nem porque eu estou falando isso, pois não gosto nem eu pouco de lembrar, a verdade é que esse giro de 360° na minha vida mudou vários planos que eu definitivamente estava afim de realizar.



 Imediatamente como quem precisa tomar banho, eu me mudei, liguei pra minha mãe e perguntei : '' Tudo bem se eu morar em uma das casas que você e o João tem de aluguel? '' Ela disse sim e cá estou. Bem que que já podia ter uma geladeira que magicamente repõe com os alimentos assim que elas acabam, um fogão que cozinha a comida magicamente e um irmão gemêo meu que vai na academia e quando ele chega em casa funde o seu corpo ao meu :) Mais tudo bem, estou morando sozinho, e mês que vem eu vou morar bem mais sozinho, minha mãe vai se mudar para Salto, aonde fica o matérial de construção, longe do cortiço que ela viveu há tanto tempo.




Pra não ficar Massante eu conto mais em outro post sobre essa nova fase, pra ser mais especifíco sobre o trabalho no matérial de construção, sim eu me submeti a convivência com o meu padrasto.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

 É estranho por que eu tive mesmo que começar o texto umas 4 vezes até dar certo. Era como se o mundo conspirasse para mim fazer o que ele quer, que não é o quero fazer. Não escrever. Ainda mais agora, eu tenho que tirar forças da onde não existem, tenho que ter fé em Deus.

E para de fumar! Eta vicio! É gostoso, combina com certas coisas imutaváveis como a morte. Só que eu mesmo estou diminuindo o meu tempo. Uma burrice das grandes WHATERVER

 È um desafio continuar a teclar com esse teclado zuado, faltado peça, mais tudo bem, eu estou me aguentando bem em cima da cadeira, pra quem só quer ficar deitado essa mudança de cenário vai ser saudável, será? Já estou ficando com preguiça!


No momento esperando a minha mãe trazer a janta, eu tenho que dar graças a Deus por te - la na minha vida, se eu soubesse que depois de tudo o que passei ela me daria isso eu pegaria mais leve, ela me deu condições de ser independente sem ter que ficar perto. É triste por um lado, mais eu não quero conviver com o meu padrasto e o meu irmão. Não temos nada em comun e eu sei que se contasse que sou gay as coisas só pioraríam. Com toda a certeza.




Deixa ela ter uma família que vai le dar orgulho, porque difilcimente eu vou dar se for descoberto, desmembrado em todos os sentidos, exposto como eu realmente sou.




Nem sei como é que vai ser amanhã, estou bombando a lista da Fourton ( balada que sou promoter) E o que eu mais quero é desfrutar dessa baladjenha locaaa 


quinta-feira, 12 de junho de 2014

Desabafo & Planos '-'

Não sei como as coisas na minha vida acontecem, eu sei que as coisas tomam um curso que eu não posso mudar e outras eu posso, mais há coisas que eu realmente eu não sei como acontecem, coisas ruins, pessoas ruins. Porque conhece -las? Porque me permitir estar na presença de seres como esses? Esse sentimento é um dos piores, parece fome, mais não dá vontade de comer, dá vontade de sumir, de não existir, é tão insuportável que eu vomitaria tudo o que comi hoje no almoço se eu fosse igual. Se eu imaginar como seria ser igual.



 Eu tinha que não ter feito a inscrição para o ENEM desse ano, agora terei que esperar o ano que vem para fazer o ENEM, para só em 2016 cursar uma faculdade com metade de desconto, isso não é de todo um mal, pois eu vou poder usar o tempo até lá para estudar, ler mais livros, aperfeiçoar meus desenhos com cursos & fazer a Família Guacuri acontecer.



 O problema é o lugar aonde eu moro, as pessoas com quem eu moro, o marido da minha madrinha. Preciso relembrar de toda a história, quem sabe eu ache aonde, ou que foi que aconteceu de errado para eu estar sentindo essa merda de sentimento que me persegue, independente do quão fundo o meu corpo afunde nas águas da paz eu sou puxado pela corda do ódio para a superfície. Sim, eu o odeio.



 Tudo começou com uma briga, eu não sei o que aconteceu, eu era tão jovem, tão cheio de vida reprimida. Tinha uns 15 anos. Ela, minha madrinha, veio pra cima de mim ( eu não me lembro perfeitamente como começou, mais prefiro imaginar que foi assim ) e eu, para puramente me defender coloquei o cotovelo em posição de defesa, sim, agora me lembro, foi em posição de defesa, atingindo o seu olho, que imediatamente adotara uma coloração berinjela. Me senti tão culpado, eu não queria ferir a única pessoa que estava do meu lado cuidando de mim, me abrigando em sua casa, mesmo essa pessoa me ferindo com palavras subindo o nível de barbaria querendo me bater.



 Isso acabou aproximando os dois. Eu tenho certeza, porque foi como a chuva que vem de surpresa, ele veio sem pedir licença. Meu coração ficou nublado e questionador do amor que a minha madrinha tinha por mim. Ocasiões não faltaram para me alertar do que aconteceria no futuro, ele estava sentindo o terreno, conhecendo a minha família, rastejando como uma cobra entre os novos caminhos que escolheu visando o que estava além da minha imaginação, ó inocente criança, porque não comprou um guarda chuva ao invés de ir para baixo de uma árvore, pensando em se safar da chuva eu levei mil trovões na cabeça.



 Pra começo de conversa eu nunca o aceitei, não saber lidar comigo é um problema que desde a infância alguns familiares mais próximos tem, sempre fui muito criativo, curioso e cheio de energia, as vezes invasivo e sem educação. Porque eu era sozinho, ainda continuo sozinho, mais e amo a minha solidão agora, eu estou na companhia dos livros. Minha Madrinha já me agredia verbalmente naquela época, me ameaçando me mandar embora, mais o que aconteceu foi obra dele, João Edson Passarin se mostrou mais sujo que João Francisco. Os dois homens que eu vivo pra ver morrer e sorrir. Quando acontecer, eu juro, vou comemorar. O fato de eu não aceitar os dois desde que os conheci vem da diferença de interesses, de personalidades e o que quer que seja. Eu não vou com a cara. Mais a acentuada raiva que eu sentia no começo era coisa de criança, eu admito, com o tempo eu soube administrar isso, hoje administro super bem.  Aquela foi uma noite de lua de sangue.



Eu não me lembro o motivo, eu sei que ela não falou com jeitinho comigo, e eu não recebia um abraço ou qualquer palavra de incentivo há muito tempo, quando se é jovem e não se tem o que antes sobrava na infância, o espaço vazio precisa ser preenchido. Eu preenchi o momento de ira, descontrole e desabafei. Na minha infância eu tinha a minha avó que me mimava, me lembro de dormir pegando na sua mão para rezar, e ela me perguntava '' E quando eu morrer? Você vai pegar a mãe de quem? '' eu dizia : '' Eu vou pegar a sua mão no caixão '' Ela morreu e eu não peguei na mão de ninguém. Quando ele chegou, o que eu não tinha, que era a atenção carinhosa da minha Madrinha, que era rara sumiu de vez, para não voltar, não de forma natural. Eu comecei quebrando as coisas e gritando, fazendo uma cena, espalhando tudo, destruindo, eu queria destruí-lo mais não podia, não tinha forças, decidi destruir a casa.





 Ele chegou e começou a me agredir fisicamente, ela me segurou, e eu distribui pontapés e socos para todos os lados. Foi tão humilhante. E o pior está por vir : ele chamou a polícia, ele queria me ver na cadeia e tinha a oportunidade nas mãos para me afastar definitivamente. O policial disse '' O que está acontecendo jovem? Você usou drogas? '' eu respondi '' Não senhor '' eu disse erguendo os punhos para ser preso. Eu era uma criança como ele pôde? Eu nunca vou perdoa - lo por isso, que Deus o perdoe, eu peço, eu jamais vou conseguir. Passarin sempre quis se livrar de mim. Não me lembro quando, mais fomos felizes juntos, nós três como uma família, brigamos outras vezes, nos batemos outras também, mais dessa vez ele se superou. E vou odia-lo até o final.

 

As burrices que eu faço eu admito que eu faço pensando que estou fazendo o certo, confiando nas pessoas, eu sou ingênuo demais, sempre fui, o meu avô ser distante e não me ensinar as coisas do mundo desde pequeno não ajudou, o meu pai, nem vou mais falar dele. Voltei a morar com eles depois do episódio, depois de ter morando com a minha mãe e o meu padrasto João que dizia : '' Tens que trabalhar na minha padaria para pagar a comida e a dormida aqui '' porque não aguentei? Porque eu não aguento sempre?






 Ela engravidou dele e perdeu, depois ficou com câncer, ele me culpou dizendo que a culpa era minha porque eu a assustei. Esse cara é tão sujo que eu tenho nojo dele. Depois disso eu fui morar com a minha mãe, não me lembro se ele chamou a polícia para mim, mais eu fui embora para  lá com a dupla apaixonada entrando em um consenso. Durante a recuperação da doença ele se manteve por perto, distorcendo a mente da sua 'amada', os remédios devem ter feito a sua parte, porque a parte psicológica foi drasticamente afetada. Eles se batizaram, viraram crentes. Decidiram me perdoar e fazer contato comigo. Justamente comigo.





 

Porque?

sábado, 12 de abril de 2014

DISPERSEI

Me deu vontade de escrever no blog secreto, não posso me dispersar, dispersei. Dispersei com D maiúsculo, tô louco!




sábado, 8 de março de 2014

sobre os homens

  Minhas relações com os homens vão ser sempre ruins? Ok, eu sou um homem, como é lidar comigo mesmo? Um desastre, em partes. Só que eu acho que não tem que ser assim com os outros. Na verdade eu não quero assim. Começarei do começo a minha auto análise sobre como lido com os homens.
O homem que me gerou não procurou ter um contato comigo desde o começo, com 5 anos de idade ele tentou,  tarde demais, eu já estava encrustado dentro da minha armadura. Nesse período conheci o meu avô, homem de poucas palavras e um prazer : o bar. Quando paro pra pensar no que eu me lembro dele, nessa época, são episódios sobre pedir dinheiro pra comprar doces ( 1 real ) isso me torna ruim? Como uma criança curiosa que sempre serei, agi como agiria quando descubro algo interessante, o dinheiro servia para coisas fora do meu alcance, logo comprei coisas de muita valia pra ser quem eu sou hoje. Miniaturas de desenhos animados, gibis, revistas e fitas alugadas em locadoras. Partindo desse principio com o patrocínio do meu avô, descobri o que supre a minha carência de pais e toda a parafernália familiar. Tenho muito a agradecer. Sou menos infeliz hoje por causa dele. Com a minha avó morta, o meu avô se desestabilizou, perdido em seus pensamentos sobre como é ruim estar longe dela, ele se entregou  e me entregou para o mundo, sem pensar. Não o culpo, não culpo ninguém, a minha existência até hoje é submetida a intensos testes de resistência emocional, estou vivo e mais forte graças a esses testes.




No final vou vencer esse jogo que é viver. Sei o que eu quero, e tenho um sonho, foi nessa época que decidi o meu primeiro sonho: trabalhar no MSP estúdios. Nutri esse sonho desenhando, lendo e vivendo a minha vida de pré - adolescente indo a escola e me rebelando ao que via e que não agradava em casa.  Na escola eu me descobria, descobria a minha sexualidade.
 As mulheres me agradam, dotadas de um charme natural, elas sabem ser e acontecer com graça, fragilidade e amor. Mais esse post é sobre os homens.
 Morando com a minha mãe o meu ódio por um homem em especial cresceu e persiste a crescer, o meu padrasto. Egoísta e defensor soberano dos seus pontos de vistas, usava da palavra e de ações impulsivas para pisar em quem estivesse no caminho, deixando bem claro quem mandava no pedaço. Meu estômago queimava de raiva a cada palavra proferida pela sua boca podre, querer sentir isso de novo, depois de ter ido embora da casa dele e de minha mãe é o que eu menos quero, é sentir isso de novo. Mas hoje morando com os meus tios crentes vivo um drama semelhante.

 O meu tio Passarin me detesta por um motivo que eu desconheço, ele sabe o que eu gosto e o que me faz bem, eu estabeleci um canal de comunicação com ele, mesmo  afetado pelo meu padrasto, a minha falta de fé no ser humano já estava baixa, agora com as reações e perguntas dele para mim eu tenho 1.000 pés atrás. Por um lado isso é bom. Vou me preparando pra gente da laia dele.

No meu trampo só tem homem, e pelo que pude observar tem homem de todo tipo lá. O Eduardo, meu padrinho ( para ser promovido ele precisa me ensinar tudo o que sabe, então ele é meu padrinho ) é lindo demais, calmo e eu perco as vezes a noção do que eu estou fazendo, ou do que ele tá me dizendo, de tão lindo que ele é, que motivação ir trabalhar, pensando que vou encontra-lo e sabendo que ele quer uma família normal. Existem homens bons.  Os outros no trabalho eu ainda não conheço, mas lá, no trabalho um filtro de emoções e do que dizer é criado. Nada vai gerar conflito, preciso do emprego.



A verdade é que se trata de uma relação de amor e ódio, daqui até o fim o ser humano vai me surpreender, horas positivamente, horas negativamente. Quando acontece de ser negativamente o inferno começa e parece nunca ter fim, desabafar e recarregar o coração de conteúdo bem vai me fazer bem. Meu tio Passarin tem a vida fracassada para viver, isso me vinga. 




terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

*Novos Favoritos*

http://www.seriesvideobb.com/

http://www.filmesonline2.com/breaking-bad-720p-dublado-e-legendado/

http://www.bbbaovivo.org/

http://www.novelasgravadas.com/

http://papo.showdecorpo.com.br/2013/05/31/2206/

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

I NEEd WORK AND ONE BOYFRIEND

 Não sei se eu devo começar a escrever sobre tudo o que eu quero, ler e saber de tudo mais uma vez, além da vez que pensei, além da vez que li e reli isso vai m fazer mal. A pressão é insuportável do lado de cá. Mais eu vou segurar mais esse rojão. Viver é isso, padecer em múltiplos estados de emoções, situações & sentimentos, o controle para tudo eu tenho, o problema é o vazio.



Me impressiono quando as coisas melhoram, e isso acontece quando eu ouço música. Sou parte de algo. As minha músicas eu realmente curto e são parte de mim. Eu sei quem eu sou. E se eu estou vivo ainda é porque existe música. Desculpe Deus, mais a minha existência é muito infeliz, as vezes.



























 O texto está bem pra baixo da foto porque alguém pode ver, e eu não estou, eu realmente não estou pronto. E eu também não consigo me sentir verdadeiro quando digo qualquer coisa, esse segredo fica martelando na minha cabeça, ah.... esse homem, os homens, exceto os da minha família, amigos e que não me atraem, me atraem e muito. Quero e peço para meus colegas LGBT ''Me arrumem um contato, estou muito carente'' Eu estou pirando sem nenhuma recíproca masculina. Estou desesperado por uma relação. Ai caralho, como é difícil. Espero poder viver pra ter uma relacionamento digno & ser perdoado por Deus pelos meus pecados, sinceramente.



O primeiro mês de aluguel foi pago pela minha mãe, arrumar um emprego e começar a pagar ; 1 missão que eu preciso cumprir antes do fim do mês, e se Deus vou conseguir, junto do NAMORADO, O NAMORADO, não é possível que eu não vá conseguir, acredito em mim e vai dar certo :)